Primeiro de maio, corre o boi e o veado.

Mariana Garcia (6.º C 2015-16)

O bom criado é malfadado.

Diana Belo (6.º C 2015-16)

À falta de médico, não morre o doente

Gonçalo Barradinhas (5.º B 2015-16)

Francisco Santos (6.º A 2018-19) 

Mentir como cesto roto.

Filipe Carvalho (5.º B 2015-16)

Agora, já vem tarde

Alexandre Carvalho (6.º C 2015-16)

André Valverde Palma (5.º D 2017-18)

Ainda que sejas prudente e velho, não desprezes o conselho

Beatriz Sá (6.º C 2015-16)

Bianca Oliveira (6.º D 2016-17)

Alegria na rua, tristeza em casa.

Catarina Barreto (6.º C 2015-16)

Beatriz Pereira (6.º C 2018-19)

Mais vale vaca em paz do que pombo em guerra.

Bruno Trindade (6.º C 2015-16)

Vitor Carneiro (6.º A 2018-19)

Cavalo andador, dono dançador

Celina Camenga (5.º B 2015-16)

A mentira é o autor de toda a maldade.

Diogo Bispo (6.º D 2015-16)

César Ribeiro (6.º A 2018-19) 

A lua alumia mas não aquece.

Tomás Piçarra (5.º B 2015-16)

Inês Martins (5.º C 2015-16)

Biscoito de freira, fanga de trigo.

Inês Alves (6.º C 2015-16)

A erva ruim não acresta a geada.

Joseph Neves (6.º D 2015-16)

Ema Ferreira (5.º B 2017-18)

Um por todos e todos por um.

Esmeralda Guedelha (5.º C 2015-16)

Brad Badaró  (6.º A 2018-19)

Devemos entreajudarmo-nos.

Esmeralda Guedelha (5.º C 2015-16)

Casamento é uma refeição em que a sopa sabe melhor que a sobremesa.

Mariana Garcia (6.º C 2015-16)

Rafael Coelho (6.º A 2018-19)

Como o holandês, pagou o mal que não fez

Guilherme Costa (5.º B 2015-16)

Essa pessoa também pagou por aquilo de que não tinha culpa.

Guilherme Costa (5.º B 2015-16)

O barrete serve a quem o enfiar.

Catarina Tavares (5.º C 2015-16)

Em maio, as cerejas uma a uma leva-as o gaio; em junho a cesto e a punho.

Alexandre Carvalho (6.º C 2015-16)

Mentir com quantos dentes tem na boca.

David Manaila (5.º B 2015-16)

Tiago Modesto Coelho (5.º D 2017-18)

A pessoa mente muito.

David Manaila (5.º B 2015-16)

A arma com que te defendes, a teu inimigo não emprestes

Yulia Khanakhu (6.º D 2015-16)

Enxame de junho nem que seja como punho.

David Pedro (6.º C 2015-16)

Edith Iniguez (6.º A 2018-19)

Junho chuvoso, ano perigoso.

David Pedro (6.º C 2015-16)

Tiago Macovei (6.º A 2018-19)

Chuva de junho, mordedura de víbora.

David Pedro (6.º C 2015-16)

Chuva de junho, peçonha do mundo.

David Pedro (6.º C 2015-16)

Sauro Mestre (6.º B 2018-19)

A chuva no mês de junho é má para a agricultura porque estraga muitos produtos agrícolas. 

Sauro Mestre (6.º B 2018-19)

Sol de junho, amadura tudo.

David Pedro (6.º C 2015-16)

Vladimiro Novalnyy (6.º C 2018-19)

Maio pardo e junho claro podem mais que os bois e o carro.

David Pedro (6.º C 2015-16)

Onde se come, ficam migalhas.

Inês Alves (6.º C 2015-16)

Rafael Gregório (6.º A 2018-19)

Mulher de vento, reluz como espelho

Filipe Carvalho (5.º B 2015-16)

A saúde é a justa medida entre o calor e o frio.

Beatriz Sá (6.º C 2015-16)

Carne magra de porco gordo

Diana Belo (6.º C 2015-16)

Sol que nasce em nuvens sentado, não vás ao mar fica deitado.

Guilherme Alves (5.º C 2015-16)

Sara Gonçalves (6.º D 2016-17)

Quando o sol tem nuvens por baixo, é melhor não ir para o mar porque este vai estar perigoso.

Sara Gonçalves (6.º D 2016-17)

Galinha que canta como galo corta-se-lhe o gargalo

Vasco Martins (6.º C 2015-16)

Maria Santos (6.º D 2016-17)

A eira grande é que tem que varrer.

Jennifer Walker (6.º D 2015-16)

 Ana Teixeira (6.º A 2018-19)

O que a Natureza dá a enxada o tira.

Rui Peters (6.º D 2015-16)

Nos Santos favas pelos cantos.

David Iniguez (5.º B 2015-16)

No dia de Todos os Santos (1 de novembro), é altura de semear as favas.

David Iniguez (5.º B 2015-16)

Hoje em nossa figura, amanhã na sepultura.

Diana Belo (6.º C 2015-16)

Sofia Rodrigues (6.º A 2018-19)

Pelo S. Martinho, mata o porquinho, prova o teu vinho e não te esqueças do teu vizinho.

Alexandre Carvalho (6.º C 2015-16)

Viagem chuvosa, viagem formosa.

Valentino Rodrigues (5.º B 2015-16)

Agora, já a gaivota caga na bóia

Catarina Barreto (6.º C 2015-16)

Pobreza e alegria, não dormem na mesma cama.

Tomás Custódio (6.º C 2015-16)

Alexandra Loureiro (6.º A 2018-19)

Alina Tomyn (6.º D 2018-19)

A pobreza e a alegria são incompatíveis.

Tomás Custódio (6.º C 2015-16)

Bodião em janeiro vale um carneiro

Mariana Pereira (5.º B 2015-16)

Quem acorda cão dormido, vende paz e compra arruído.

Ane Caroline Martins (6.º D 2015-16)

Dinis Figueira (6.º A 2018-19)

Miragem que espante, vento do levante.

Alexandra Dionísio (5.º B 2015-16)

O bacalhau quer alho.

Ana Marta Carreira (5.º B 2015-16)

Heidi Dias (6.º A 2018-19)

O prato de bacalhau sabe melhor quando é acompanhado com alho.

Ana Marta Carreira (5.º B 2015-16)

Padre e cão olham para a mão.

Beatriz Sá (6.º C 2015-16)

 Beatriz Correia (6.º A 2018-19)

O são ao doente, em regra mente

Marcelo Lima (6.º C 2015-16)

Nuvem comprida que se desfia, sinal de grande ventania.

Frederico Pereira (6.º C 2015-16)

Beatriz Moreira (6.º D 2016-17)

Casa de pais, escola de filhos

Rafael Silva (6.º C 2015-16)

Carolina Cevadinha (6.º D 2016-17)

Lá cai o sino e o sacristão.

Diana Belo (6.º C 2015-16)

Raquel Morosini (6.º A 2018-19)

Deus dá o pão, mas não amassa a farinha.

Marcelo Lima (6.º C 2015-16)

Rynto Acosta (6.º D 2018-19)

O coração é uma criança: deseja tudo o que vê

Yulia Khanakhu (6.º D 2015-16)

Diz a cesta com o presente.

Mariana Garcia (6.º C 2015-16)

Mel Santos (6.º A 2018-19)  

Há mais quem suje a casa do que quem a limpe.

Marco Ramos (6.º C 2015-16)

João Brito (5.º A 2017-18) 

Há mais pessoas a prejudicar do que a ajudar.

Marco Ramos (6.º C 2015-16)

Quem quer mal à sua vizinha, dá-lhe em maio uma sardinha e em agosto a vindima.

Tomás Machado (5.º B 2015-16)

Carolina Sousa (5.º A 2017-18)

Bem toucada, não há mulher feia

Leonor Pereira (6.º C 2015-16)

Joana Moreira (6.º D 2016-17)

Homem grande, cavalo de pau

Gonçalo Coelho (5.º C 2015-16)

Para a missa e para o moinho não esperes pelo teu vizinho.

Filipe Carvalho (5.º B 2015-16)

Ina Petrova (5.º B 2017-18)

Enquanto não é tempo de muda, caçai comigo aos perdigotos.

Ane Caroline Martins (6.º D 2015-16)

Se o cuco não vem entre março e abril, ou é morto ou está para vir.

Beatriz Sá (6.º C 2015-16)

Francisco Apolo (6º D 2018-19)

Maio pardo, ano farto.

Francisco Aquino (6.º C 2015-16)

Margarida Condeço (6.º C 2016-17)

Mais vale bom vizinho, que parente ou primo.

Frederico Pereira (6.º C 2015-16)

Edna Santos (6.º D 2018-19) 

A casca engrossa o pau.

Frederico Pereira (6.º C 2015-16)

Feliz é o doente que se conhece.

Bruno Trindade (6.º C 2015-16)

Janeiro, geeiro.

David Iniguez (5.º B 2015-16)

Alexandra Loureiro (5.º A 2017-18)

Em janeiro, sobe ao outeiro. Se vires verdejar, põe-te a chorar; se vires terrear, põe-te a cantar.

David Iniguez (5.º B 2015-16)

Janeiro frio e molhado enche a tulha e farta o gado.

David Iniguez (5.º B 2015-16)

Vitor Carneiro (6.º A 2018 -19)

Janeiro molhado não é bom para o pão, mas é bom para o gado.

David Iniguez (5.º B 2015-16)

Maria Guerreiro (5.º C 2017-18)

Depois de fartos, não faltam pratos

David Manaila (5.º B 2015-16)

Diana Rafael (6.º D 2016-17)

Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha

Marcelo Lima (6.º C 2015-16)

O último a rir é quem ri melhor.

Diogo Cardoso (5.º E 2014-15)

Diogo Bispo (5.º D 2014-15)

Não se deve festejar antes do tempo. No fim, é que se festeja.

Marco Ramos (6.º C 2015-16)

Provérbios equivalentes em:

Inglês

He laughs best who laughs last.
He who laughs last, laughs best.

Castelhano
Quien ríe último ríe mejor.

Italiano

Ride bene chi ride l'ultimo.

Alemão
Wer zuletzt lacht, lacht am besten.

Mais ganha quem bem sabe calar do que quem bem sabe falar.

Rui Saraiva (5.º E 2014-15)

Saber estar calado e não dizer disparates é mais importante do que falar bem.

Rui Saraiva (5.º E 2014-15)

A tinha é pior que a morrinha

Cátia Santos (6.º D 2014-15)

Tomás Oliveira (6.º A 2018-19)

A tinha e a morrinha são duas doenças na pele que fazem comichão. Este provérbio diz que a tinha é pior que a morrinha.

Cátia Santos (6.º D 2014-15)

Nem tudo na vida são flores.

Diogo Cardoso (5.º E 2014-15)

Tomás Piçarra (5.º C 2015-16)

Nem tudo na vida são coisas bonitas, também há os problemas.

Diogo Cardoso (5.º E 2014-15)

Provérbios equivalentes em:

Inglês
Life is not a bed of roses.

Em não chovendo por São Mateus, faz conta com as ovelhas, que os borregos não são teus.

Anaísa Neves (6.º B 2014-15)

Panela sem sal, faz de conta que não tem manjar.

Sérgio Boico (5.º D 2014-15)

Agosto amadura, setembro derruba.

Gonçalo Marques (6.º B 2014-15)

Edna Silva (5.º D 2014-15)

Em agosto, o sol amadurece os frutos, no mês de setembro, se não forem apanhados, os frutos caiem.

Edna Silva (5.º D 2014-15)

Provérbios equivalentes em:

Francês
Août mûrit les fruits, Septembre les cueille.

Italiano

Agosto matura, e settembre vendemmia.

Boa árvore, não dá ruim fruto.

Tomás Candeias (6.º B 2014-15)

Rafaela Dias (5.º B 2015-16)

Quando as coisas são boas, tudo aquilo que produzem, também é bem feito.

Tomás Candeias (6.º B 2014-15)

Junto à panela que ferve não faltam amigos.

Rui Saraiva (5.º E 2014-15)

David Correia (6.º D  2016-17)

Quando há festa todos querem estar presentes.

Mariana Perestrelo (6.º D 2014-15)

A cobra, quando quer morrer, procura a estrada.

Rodrigo Coelho (5.º D 2014-15)

Francisco Apolo (5.º D 2017-18)

No coração do homem, não há lugar para duas paixões ao mesmo tempo.

Luís Cruz (5.º E 2014-15)

Em abril, um pão e um merendil.

Valentino Silva (5.º D 2014-15)

Chovendo no S. Miguel, faz conta das ovelhas que os borregos são teus.

Patrick Bonina (6.º D 2014-15)

Agosto debulhar, setembro vindimar.

Marina Gama (6.º D 2014-15)

Matilde Bruno (5.º D 2014-15)

No mês de agosto, é altura de debulhar o milho. No mês de setembro, é altura de se fazer a vindima.

Matilde Bruno (5.º D 2014-15)

Não peças a morte a Deus, nem chuva pelo S. Mateus.

Diogo Lopes (6.º B 2014-15)

Filipe Carvalho (5.º C 2015-16)