Na casa do Gonçalo, a galinha manda mais do que o galo.
Na confiança está o perigo.
Na desgraça, se conhecem os amigos.
Na guerra e no amor tudo é permitido.
Na necessidade prova-se a amizade.
Não acordes o gato que dorme.
Não comer por ter comido não é doença de perigo.
Na guerra e no amor tudo é permitido.
Na necessidade prova-se a amizade.
Não acordes o gato que dorme.
Não comer por ter comido não é doença de perigo.
Não é com vinagre que se apanham moscas.
Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti
Não fazer mal a uma mosca.
Não faças aos outros aquilo que não queres que te façam a ti
Não fazer mal a uma mosca.
Não gozes com o mal do teu vizinho, porque o teu vem a caminho.
Não guardes para amanhã, o que podes fazer hoje.
Não há amor como o primeiro.
Não há ausentes sem culpas, nem presentes sem desculpas.
Não há bela, sem senão.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe.
Não guardes para amanhã, o que podes fazer hoje.
Não há amor como o primeiro.
Não há ausentes sem culpas, nem presentes sem desculpas.
Não há bela, sem senão.
Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe.
Não há boa terra, sem bom lavrador.
Não há duas, sem três.
Não há fumo, sem fogo.
Não há morte sem pranto, nem casamento sem canto
Não há pecado sem perdão.
Não há regra sem exceção.
Não há rio sem vão, nem regra sem exceção.
Não há rosas sem espinhos.
Não há sábado sem sol, nem domingo sem missa, nem segunda sem preguiça.
Não se deseja o que o olhar não veja.
Não há duas, sem três.
Não há fumo, sem fogo.
Não há morte sem pranto, nem casamento sem canto
Não há pecado sem perdão.
Não há regra sem exceção.
Não há rio sem vão, nem regra sem exceção.
Não há rosas sem espinhos.
Não há sábado sem sol, nem domingo sem missa, nem segunda sem preguiça.
Não se deseja o que o olhar não veja.
Não se deve despir um santo para vestir outro.
Não se fazem omeletes sem partir ovos.
Não se vence um perigo sem outro.
Não se fazem omeletes sem partir ovos.
Não se vence um perigo sem outro.
Não se vive para comer, mas come-se para viver.
Não suba o sapateiro além da chinela.
Não te rias da caveira, que um dia nela te vais tornar.
Natal à 6ªfeira, guarda o arado e vende os bois.
Nem a todos beijar, nem com todos brigar.
Nem mesa sem pão, nem exército sem capitão.
Nem no inverno sem capa, nem no verão sem cabaça.
Nem só de pão vive o homem.
Nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Nem tudo o que luz é ouro.
Neve em fevereiro, presságio do mau celeiro.
Névoa baixa, sol que racha.
Ninguém está bem com a sorte que tem.
No amor quem foge é vencedor.
No Carnaval nada parece mal.
No aperto do perigo, conhece-se o amigo.
No dia de S. Martinho assa castanhas e molha-as em vinho.
No dia de S. Martinho fura-se o pipinho, mas quem for honrado já o deve ter furado.
Não suba o sapateiro além da chinela.
Não te rias da caveira, que um dia nela te vais tornar.
Natal à 6ªfeira, guarda o arado e vende os bois.
Nem a todos beijar, nem com todos brigar.
Nem mesa sem pão, nem exército sem capitão.
Nem no inverno sem capa, nem no verão sem cabaça.
Nem só de pão vive o homem.
Nem tanto ao mar nem tanto à terra.
Nem tudo o que luz é ouro.
Neve em fevereiro, presságio do mau celeiro.
Névoa baixa, sol que racha.
Ninguém está bem com a sorte que tem.
No amor quem foge é vencedor.
No Carnaval nada parece mal.
No aperto do perigo, conhece-se o amigo.
No dia de S. Martinho assa castanhas e molha-as em vinho.
No dia de S. Martinho fura-se o pipinho, mas quem for honrado já o deve ter furado.
No dia de S. Martinho vai à adega e prova o teu vinho.
No dia de S. Martinho, água-pé, castanhas e vinho.
No dia de S. Martinho, come castanhas, bebe o vinho, deixa a água para o moinho.
No dia de S. Martinho, água-pé, castanhas e vinho.
No dia de S. Martinho, come castanhas, bebe o vinho, deixa a água para o moinho.
No dia de S. Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho.
No dia de S. Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.
No dia de S. Martinho, mata o teu porco, chega-te ao lume, assa castanhas e prova o teu vinho.
No meio está a virtude.
No minguante de janeiro, corta o madeiro.
No Natal, semeia o teu alhal, se o quiseres cabeçudo, semeia-o pelo Entrudo.
No Natal, só o perú é que passa mal.
No outono, o sol tem sono.
No dia de S. Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.
No dia de S. Martinho, mata o teu porco, chega-te ao lume, assa castanhas e prova o teu vinho.
No meio está a virtude.
No minguante de janeiro, corta o madeiro.
No Natal, semeia o teu alhal, se o quiseres cabeçudo, semeia-o pelo Entrudo.
No Natal, só o perú é que passa mal.
No outono, o sol tem sono.
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