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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

A geada não corta a erva ruim.

Angélica Coelho (6.º A 2016-17)

Rynto Acosta (5.º D 2017-18)


A geada queima todas as plantas, mas não mata as ervas daninhas.
Adão Santos (5.º D 2017-18)

domingo, 11 de dezembro de 2016

Um a um, não fica cá nenhum.

Dima Dimitrova (6.º C 2016-17)

Théo Henriques (6.º D 2016-17)

Um de cada vez, todas as pessoas morrem. Ninguém é imortal.
Théo Henriques (6.º D 2016-17)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Rainha é a galinha que põe os ovos na vindima.

Gabriela Lima (6.º B 2016-17)

David Português (5.º D 2017-18)




Trégua não é paz.

Rafael Mira (6.º D 2016-17)

A simpatia atrai os corações e une-os de maneira que os chega a confundir..

Carolina Cevadinha (6.º D 2016-17)

Jogo franco, cartas na mesa

Bianca Oliveira (6.º D 2016-17)

Se o trabalho dá saúde, então que trabalhem os doentes.

Dinis Nunes (6.º D 2016-17)

Quem precisa de trabalhar que trabalhe.
Dinis Nunes (6.º D 2016-17)

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Em dia de viagem, não se sente cansaço.

Alícia Santos (6.º A 2016-17)

David Português (6.º D 2018-19)  

Fazer uma tempestade num copo de água.

Tonia Dimitrova (6.º C 2016-17)

Tonia Dimitrova (6.º C 2016-17)


Provérbios equivalentes em:

Inglês
Don’t make a mountain out of a molehill.
Make a storm in a teacup.
Alemão
Aus einer Mücke einen Elefanten machen.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Quem a paz quer conservar, deve ver, ouvir e calar.

Tiago Marques (6.º A 2016-17)

Matilde Palminha (6.º A 2018-19)

Quem quiser evitar guerras, deve saber ver, ouvir e calar.
Luís Cruz (6.º D 2016-17)

Quem não tem sorte ao jogo, tem sorte ao amor

Francisco Vale (6.º A 2016-17)

Francisco Vale (6.º A 2016-17)

Quando alguém não tem sorte ao jogo diz-se que essa pessoa tem mais sorte com o amor.
Francisco Vale (6.º A 2016-17)

Os bons conselhos são, sempre, amargos

Joana Rodrigues (6.º A 2016-17)

Hugo Justo (5.º C 2017-18)


A abelha procura a parelha

Angélica Coelho (6.º A 2016-17)

A  abelha procura o seu par, ou seja, todos nós procuramos o nosso par.
Angélica Coelho (6.º A 2016-17)


A abelha perto do monte, com fonte e casa abrigada, produz mel e cera dobrada

Catarina Sousa (6.º A 2016-17)

Catarina Sousa (6.º A 2016-17)



Livros e amigos, poucos e bons

Ariana Pedrosa (6.º A 2016-17)

Esmeralda Guedelha (6.º C 2016-17)


Livro emprestado é livro estragado

Inês Martins Guerreiro (6.º A 2016-17)


Inês Martins Guerreiro (6.º A 2016-17)

A cara que vai pedir não é a que vai pagar

Joana Martins (6.º A 2016-17)

Joana Martins (6.º A 2016-17)

O sol aquece igualmente o rico e o pobre

Maria Almeida (6.º A 2016-17)

Diego Balata (6.º C 2016-17)

Todos devem ter as mesmas oportunidades.
Diego Balata (6.º C 2016-17)

Casa sem luz, tumba de vivos

 Tiago Marques  (6.º A 2016-17)

A cavalo magro não lhe falta mosca

Filipa Teresa (6.º A 2016-17)


Filipa Teresa (6.º A 2016-17)

A pressa só é útil para apanhar moscas

Cristiano Sousa (6.º A 2016-17)

Raquel Morosini (6.º A 2018-19) 


As coisas para serem bem realizadas devem ser feitas com calma. A velocidade só é precisa para apanhar moscas.
Catarina Sousa (6.º A 2016-17)

Não vá o diabo tecê-las

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

 Tiago Modesto Coelho (6.º D 2018-19)

Nem tudo está seguro. Pode acontecer algo imprevisto.
Ana Frescata (6.º A 2016-17) 

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Ninguém foge à sua sorte

Pedro Portugal (6.º A 2016-17)


Pedro Portugal (6.º A 2016-17)

O grande ladrão começa por uma agulha

Sofia Anastácio (6.º A 2016-17)

Sofia Anastácio (6.º A 2016-17)

Os grandes ladrões começam com roubos pequenos.
Sofia Anastácio (6.º A 2016-17)

Besugo em janeiro vale um carneiro

Bárbara Rodrigues (6.º A 2016-17)

Distingue o tempo e concordarás direito.

Maria Martins (6.º D 2016-17)

A fêmea é que faz o ninho.

Ana Faria (6.º D 2016-17)

sábado, 5 de novembro de 2016

Ira de irmãos, ira de diabos.

Bárbara Rodrigues (6.º A 2016-17)

Bárbara Rodrigues (6.º A 2016-17)

Quando dois irmãos se zangam, são tão maus e violentos um para o outro que parecem diabos.
Bárbara Rodrigues (6.º A 2016-17)

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Mais vale má sorte, que morte

Mariana Pereira (6.º B 2016-17)

Mariana Pereira (6.º B 2016-17)

Mais vale ser infeliz, não ter sorte na vida do que morrer.
Mariana Pereira (6.º B 2016-17)

terça-feira, 1 de novembro de 2016

A fazenda, muito à mostra, desbota.

Beatriz Moreira (6.º D 2016-17)


Uma casa sem livros é como um corpo sem alma

Mariana Felício (6.º B 2016-17) 

Mariana Felício (6.º B 2016-17)

Os livros ajudam-nos a sonhar, a crescer e a sermos mais cultos. Quando não lemos livros ficamos mais vazios.
Mariana Felício (6.º B 2016-17)


sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A agulha puxa a linha, a linha puxa a agulha

Mariana Silva (6.º B 2016-17)


Mariana Silva (6.º B 2016-17)


A entreajuda entre a agulha e a linha melhora o trabalho.
Mariana Silva (6.º B 2016-17)

Se queres ter boa fama, não te tome o Sol na cama

Beatriz Abrantes (6.º B 2016-17) 

Beatriz Abrantes (6.º B 2016-17)

Se queres ter sucesso, levanta-te cedo da cama para ires trabalhar.
Beatriz Abrantes (6.º B 2016-17) 

Sol com anéis, água a tonéis

Tomás Piçarra (6.º B 2016-17) 

Tomás Piçarra (6.º B 2016-17)

Quando o sol tem nuvens à sua volta é sinal que vai chover muito.
Tomás Piçarra (6.º B 2016-17) 

Jogatina e bebedeira acabam com a vida inteira

Guilherme Costa (6.º B 2016-17)

Tiago Macovei (5.º A 2017-18)

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Criados e bois, um ano até dois

Tomás Cabrita (6.º B 2016-17)

Tomás Cabrita (6.º B 2016-17) 

Este provérbio ensina-nos que não devemos ter os mesmos criados e bois durante muito tempo.
Tomás Cabrita (6.º B 2016-17)

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Cerco no sol molha o pastor

Alexandra Dionísio (6.º B 2016-17)


Alexandra Dionísio (6.º B 2016-17)


Quando o sol está cercado por nuvens, é sinal que vai chover.
Alexandra Dionísio (6.º B 2016-17)