A abelha mestra não tem sesta e, se a tem, pequena e lesta.
A abóbora e o nabo, ao fim de três dias, enganaram o diabo.
A admiração é filha da ignorância.
A afeição cega a razão.
A água silenciosa é a mais perigosa.
A agulha é pequena e delgada mas sustenta uma família inteira.
A água silenciosa é a mais perigosa.
A agulha é pequena e delgada mas sustenta uma família inteira.
A alfarrobeira montureira é sempre a mais certeira.
A amar e a rezar ninguém se pode obrigar.
A ambição cerra o coração.
A ambição é filha do orgulho.
A ambição é uma doença que só tem cura na sepultura.
A amizade não tem preço.
A amizade que acaba, não foi verdadeira.
A apressada pergunta, vagarosa a resposta.
A aranha vive do que tece.
A árvore sem fruto não se atira pedra.
A amar e a rezar ninguém se pode obrigar.
A ambição cerra o coração.
A ambição é filha do orgulho.
A ambição é uma doença que só tem cura na sepultura.
A amizade não tem preço.
A amizade que acaba, não foi verdadeira.
A apressada pergunta, vagarosa a resposta.
A aranha vive do que tece.
A árvore sem fruto não se atira pedra.
A avareza é madrasta de si mesma.
A ave de rapina, não canta.
A azeitona e a fortuna, às vezes, muita; às vezes, nenhuma.
A azeitona, pelo São Mateus, já alumia Deus.
A balança quando trabalha não conhece ouro nem chumbo.
A barriga manda a perna.
A ave de rapina, não canta.
A azeitona e a fortuna, às vezes, muita; às vezes, nenhuma.
A azeitona, pelo São Mateus, já alumia Deus.
A balança quando trabalha não conhece ouro nem chumbo.
A barriga manda a perna.
A barriga não tem fiador.
A bebida quer-se comida e a comida bebida.
A beleza alheia faz sofrer a feia.
A beleza é como uma flor, que nasce e depressa morre.
A beleza está nos olhos de quem a vê.
A beleza não dura para sempre.
A boa fogueira faz a boa cozinheira.
A boa vida é a mãe de todos os vícios.
A bebida quer-se comida e a comida bebida.
A beleza alheia faz sofrer a feia.
A beleza é como uma flor, que nasce e depressa morre.
A beleza está nos olhos de quem a vê.
A beleza não dura para sempre.
A boa fogueira faz a boa cozinheira.
A boa vida é a mãe de todos os vícios.
À boda ou batizado, não vás sem ser convidado.
A bom cavalo, não falta sela.
A brincar, a brincar, com a verdade me enganas.
A brincar se dizem muitas verdades.
A bom cavalo, não falta sela.
A brincar, a brincar, com a verdade me enganas.
A brincar se dizem muitas verdades.
A burro velho, capim novo.
A cada bacorinho vem o seu S. Martinho.
A cada boca uma sopa.
A cabra da minha vizinha dá mais leite do que a minha.
A cama guarda a fama.
A campo fraco, lavrador forte
A cão mau, corda curta.
A canalha não precisa de toalha.
A carapuça é para quem a enfia.
A cavalo dado, não se olha ao dente.
A chuva do Santo António tira o pão à gente e dá o vinho ao demónio.
A comprar, só o que se pode pagar.
A concha é que sabe o calor da panela. A conselho de amigo, não feches o postigo.
À conta dos ciganos, todos furtamos.
A corrente silenciosa é a mais perigosa.
A cada bacorinho vem o seu S. Martinho.
A cada boca uma sopa.
A cabra da minha vizinha dá mais leite do que a minha.
A cama guarda a fama.
A campo fraco, lavrador forte
A cão mau, corda curta.
A canalha não precisa de toalha.
A carapuça é para quem a enfia.
A cavalo dado, não se olha ao dente.
A chuva do Santo António tira o pão à gente e dá o vinho ao demónio.
A comprar, só o que se pode pagar.
A concha é que sabe o calor da panela. A conselho de amigo, não feches o postigo.
À conta dos ciganos, todos furtamos.
A corrente silenciosa é a mais perigosa.
A crítica é fácil, a arte é difícil.
A culpa morre solteira.
A curiosidade matou o gato.
A descer todos os santos ajudam.
A desgraça não marca encontro.
A despesa produtiva enriquece, e a improdutiva empobrece.
A culpa morre solteira.
A curiosidade matou o gato.
A descer todos os santos ajudam.
A desgraça não marca encontro.
A despesa produtiva enriquece, e a improdutiva empobrece.
A educação tem raízes amargas, mas frutos doces
A espada e o anel, segundo a mão em que estiverem.
A esperança é a última a morrer.
A estopa, ao pé do fogo arde.
A falar é que a gente se entende.
A fama é o mais duradouro dos túmulos.
A espada e o anel, segundo a mão em que estiverem.
A esperança é a última a morrer.
A estopa, ao pé do fogo arde.
A falar é que a gente se entende.
A fama é o mais duradouro dos túmulos.
A fama longe soa. E mais depressa a má que a boa.
A felicidade é algo que se multiplica quando se divide
A fome é boa mostarda.
A fome é o melhor tempero.
A fome faz sair o lobo do mato.
A frade, não faças a cama, de tua mulher não faças ama.
A felicidade é algo que se multiplica quando se divide
A fome é boa mostarda.
A fome é o melhor tempero.
A fome faz sair o lobo do mato.
A frade, não faças a cama, de tua mulher não faças ama.
A função faz o orgão
A galinha da vizinha é mais gorda do que a minha.
A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha
A ganhar se perde e a perder se ganha.
A gosto danado, o doce é amargo.
À hora de comer, sempre o Diabo traz mais um.
A ignorância é má conselheira.
A ignorância e o vento são do maior atrevimento.
A justiça de Deus não falta.
A lã nunca pesou ao carneiro
A lavrador descuidado, os ratos lhe comem o semeado.
A lei é dura, mas é para se cumprir.
A lua alumia mas não aquece.
A lua não fica cheia num dia.
A melhor cepa guarda-a para maio.
A melhor cepa, maio a deita.
A maçã podre estraga a companheira.
A mais forte despesa que se pode fazer é a do tempo.
A mentira corre mais que a verdade.
A mentira é como uma bola de neve; quanto mais rola, mais engrossa.
A mentira só dura enquanto a verdade não chega.
A minha liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros
A morte abre a porta da fama e fecha a da inveja.
A morte não poupa nem o fraco nem o forte.
A mulher e a pescada, querem-se da mais grada
A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina
A necessidade aguça o engenho.
A necessidade não tem lei.
A noite é boa conselheira.
A nuvem passa, mas a chuva fica.
A ocasião faz o ladrão.
A ociosidade e a ignorância são mãe de todos os vícios e doenças
A ociosidade é a mãe de todos os vícios.
A palavras loucas, orelhas moucas.
A porcaria é a mesma, as moscas é que mudam
A preguiça é a chave da pobreza.
A preguiça morreu de sede à beira da água.
A pressa é inimiga da perfeição
À primeira, qualquer cai.
À segunda cai quem quer.
A quem Deus quer dar a vida, água da fonte é mezinha.
A quem tudo quer saber, nada se lhe diz.
A raposa tantas vezes vai ao ninho que um dia lá deixa o focinho.
A raposa tem manha por sete homens; a mulher tem manha de sete raposas.
A rico não devas e a pobre não prometas.
À rola e ao pardal, não engana o temporal.
A roupa suja lava-se em casa.
À terra onde fores ter, faz como vires fazer.
A terra sabe pagar a quem a sabe lavrar.
A união faz a força.
A uns morrem as vacas, a outros parem os bois.
A vaidade é o espelho dos tolos.
A valentia com os fracos, só cobardia revela.
A verdade é para ser dita.
A verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima.
A verdadeira coragem, evita mais perigos que o medo.
A vingança serve-se num prato frio.
A viola e o tambor querem-se na mão do tocador.
Abelha morta não faz mel.
Abelhas e ovelhas têm suas defesas.
Abelhas sem comida, colmeia perdida.
Abril, abril, está cheio o covil.
Abril, frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado.
Abril molhado, sete vezes trovejado.
Abril, ora chora ora ri.
Aceita o bem, conforme vem.
Achar e guardar é furtar.
Agora, é tarde e Inês é morta
Agora, já a gaivota caga na bóia
Agora, já vem tarde
Agosto, amadura, setembro, derruba.
Agosto, debulhar, setembro, vindimar.
Agosto, madura, setembro, vindima.
Agosto tem a culpa, e setembro leva a fruta.
A galinha da vizinha é mais gorda do que a minha.
A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha
A ganhar se perde e a perder se ganha.
A gosto danado, o doce é amargo.
À hora de comer, sempre o Diabo traz mais um.
A ignorância é má conselheira.
A ignorância e o vento são do maior atrevimento.
A justiça de Deus não falta.
A lã nunca pesou ao carneiro
A lavrador descuidado, os ratos lhe comem o semeado.
A lei é dura, mas é para se cumprir.
A lua alumia mas não aquece.
A lua não fica cheia num dia.
A melhor cepa guarda-a para maio.
A melhor cepa, maio a deita.
A maçã podre estraga a companheira.
A mais forte despesa que se pode fazer é a do tempo.
A mentira corre mais que a verdade.
A mentira é como uma bola de neve; quanto mais rola, mais engrossa.
A mentira só dura enquanto a verdade não chega.
A minha liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros
A morte abre a porta da fama e fecha a da inveja.
A morte não poupa nem o fraco nem o forte.
A mulher e a pescada, querem-se da mais grada
A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina
A necessidade aguça o engenho.
A necessidade não tem lei.
A noite é boa conselheira.
A nuvem passa, mas a chuva fica.
A ocasião faz o ladrão.
A ociosidade e a ignorância são mãe de todos os vícios e doenças
A ociosidade é a mãe de todos os vícios.
A palavras loucas, orelhas moucas.
A porcaria é a mesma, as moscas é que mudam
A preguiça é a chave da pobreza.
A preguiça morreu de sede à beira da água.
A pressa é inimiga da perfeição
À primeira, qualquer cai.
À segunda cai quem quer.
A quem Deus quer dar a vida, água da fonte é mezinha.
A quem tudo quer saber, nada se lhe diz.
A raposa tantas vezes vai ao ninho que um dia lá deixa o focinho.
A raposa tem manha por sete homens; a mulher tem manha de sete raposas.
A rico não devas e a pobre não prometas.
À rola e ao pardal, não engana o temporal.
A roupa suja lava-se em casa.
À terra onde fores ter, faz como vires fazer.
A terra sabe pagar a quem a sabe lavrar.
A união faz a força.
A uns morrem as vacas, a outros parem os bois.
A vaidade é o espelho dos tolos.
A valentia com os fracos, só cobardia revela.
A verdade é para ser dita.
A verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima.
A verdadeira coragem, evita mais perigos que o medo.
A vingança serve-se num prato frio.
A viola e o tambor querem-se na mão do tocador.
Abelha morta não faz mel.
Abelhas e ovelhas têm suas defesas.
Abelhas sem comida, colmeia perdida.
Abril, abril, está cheio o covil.
Abril, frio e molhado, enche o celeiro e farta o gado.
Abril molhado, sete vezes trovejado.
Abril, ora chora ora ri.
Aceita o bem, conforme vem.
Achar e guardar é furtar.
Agora, é tarde e Inês é morta
Agora, já a gaivota caga na bóia
Agora, já vem tarde
Agosto, amadura, setembro, derruba.
Agosto, debulhar, setembro, vindimar.
Agosto, madura, setembro, vindima.
Agosto tem a culpa, e setembro leva a fruta.
Água de fevereiro, mata o Onzeneiro.
Água de janeiro vale dinheiro.
Água de julho, no rio não faz barulho.
Água de trovão, em parte dá noutra parte não.
Água detida é má para a bebida.
Água do rio corre para o mar
Água e vento são meio sustento.
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura
Água ruim, peixe ruim.
Águas passadas, não movem moinhos.
Águas verdadeiras, por S. Mateus as primeiras.
Ainda que entres na vinha e voltes o gibão, se não trabalhares, não te darão pão.Ainda que mude a pele a raposa, seu natural nunca despoja.
Ainda que sejas prudente e velho, não desprezes o conselho
Ajuda de menino é pouco , quem a perde é louco.
Albarda-se o burro à vontade do dono.
Alcança quem não cansa.
Alfaiates fazem grandes senhores.
Almoço cedo, faz carne e sebo; almoço tarde, nem sebo nem carne.
Almoço de graça, de algum jeito se paga.
Amar é viver, odiar é morrer.
Amarra-se o cavalo, à vontade do dono.
Amigo certo conhece-se na fortuna incerta.
Amigo certo conhece-se na hora incerta.
Amigo diligente, é melhor que parente.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado.
Amigo não empata amigo
Amigo que não presta e faca que não corta, que se percam pouco importa.
Amigo verdadeiro, vale mais do que dinheiro.
Amigos, amigos, negócios à parte
Amigos dos meus amigos, meus amigos são
Amizade que envelhece, não morre.
Amizade reconciliada é ferida mal sarada.
Amor com amor se paga.
Amor de pais não há jamais.
Amor e fé, nas obras se vê.
Amor não tem lei.
Amor que passou, amizade frouxa.
Amores amuados, amores dobrados.
Ande o frio por onde andar, no Natal cá vem parar.
Anel de ouro não é para focinho de porco.
Ano de nevão, ano de pão.
Antes filho de pobre que escravo de rico.
Antes marido feio e laborioso, que bonito e preguiçoso.
Antes minha face com fome amarela, que vergonha nela.
Antes que cases, vê o que fazes.
Antes que fales, vê o que dizes.
Antes que o mal cresça, corta-lhe a cabeça.
Antes quebrar que torcer.
Antes só que mal acompanhado.
Ao alugar, cantar; ao pagar, chorar.
Ao bêbado e ao tolo, dá-se o caminho todo.
Ao Diabo e à mulher nunca falta que fazer.
Ao figo água, à pêra vinho.
Ao médico, ao advogado e ao abade fala-se a verdade.
Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo.
Ao perigo com tento e ao remédio com tempo.
Água de janeiro vale dinheiro.
Água de julho, no rio não faz barulho.
Água de trovão, em parte dá noutra parte não.
Água detida é má para a bebida.
Água do rio corre para o mar
Água e vento são meio sustento.
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura
Água ruim, peixe ruim.
Águas passadas, não movem moinhos.
Águas verdadeiras, por S. Mateus as primeiras.
Ainda que entres na vinha e voltes o gibão, se não trabalhares, não te darão pão.Ainda que mude a pele a raposa, seu natural nunca despoja.
Ainda que sejas prudente e velho, não desprezes o conselho
Ajuda de menino é pouco , quem a perde é louco.
Albarda-se o burro à vontade do dono.
Alcança quem não cansa.
Alfaiates fazem grandes senhores.
Almoço cedo, faz carne e sebo; almoço tarde, nem sebo nem carne.
Almoço de graça, de algum jeito se paga.
Amar é viver, odiar é morrer.
Amarra-se o cavalo, à vontade do dono.
Amigo certo conhece-se na fortuna incerta.
Amigo certo conhece-se na hora incerta.
Amigo diligente, é melhor que parente.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado.
Amigo não empata amigo
Amigo que não presta e faca que não corta, que se percam pouco importa.
Amigo verdadeiro, vale mais do que dinheiro.
Amigos, amigos, negócios à parte
Amigos dos meus amigos, meus amigos são
Amizade que envelhece, não morre.
Amizade reconciliada é ferida mal sarada.
Amor com amor se paga.
Amor de pais não há jamais.
Amor e fé, nas obras se vê.
Amor não tem lei.
Amor que passou, amizade frouxa.
Amores amuados, amores dobrados.
Ande o frio por onde andar, no Natal cá vem parar.
Anel de ouro não é para focinho de porco.
Ano de nevão, ano de pão.
Antes filho de pobre que escravo de rico.
Antes marido feio e laborioso, que bonito e preguiçoso.
Antes minha face com fome amarela, que vergonha nela.
Antes que cases, vê o que fazes.
Antes que fales, vê o que dizes.
Antes que o mal cresça, corta-lhe a cabeça.
Antes quebrar que torcer.
Antes só que mal acompanhado.
Ao alugar, cantar; ao pagar, chorar.
Ao bêbado e ao tolo, dá-se o caminho todo.
Ao Diabo e à mulher nunca falta que fazer.
Ao figo água, à pêra vinho.
Ao médico, ao advogado e ao abade fala-se a verdade.
Ao menino e ao borracho põe Deus a mão por baixo.
Ao perigo com tento e ao remédio com tempo.
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam.
Aos vinte cabeça louca, aos trinta riqueza pouca.
Apanha com o cajado quem se mete onde não é chamado.
Apanha-se mais depressa um mentiroso do que um coxo.
Aprende chorando, rirás ganhando.
Aprender até morrer.
Apressado come cru e atrasado não come.
Aquilo que sabe bem ou é pecado ou faz mal.
Arranjai razões fortes, mas palavras doces.
Arranjar sarna para se coçar.
As aparências iludem.
As boas contas fazem bons amigos.
As contas adiantadas saem sempre furadas.
Às dez, mete na cama os pés. As geadas de S. Martinho levam a carne e o vinho.
As loucuras mais perigosas são as que se praticam friamente.
Aos vinte cabeça louca, aos trinta riqueza pouca.
Apanha com o cajado quem se mete onde não é chamado.
Apanha-se mais depressa um mentiroso do que um coxo.
Aprende chorando, rirás ganhando.
Aprender até morrer.
Apressado come cru e atrasado não come.
Aquilo que sabe bem ou é pecado ou faz mal.
Arranjai razões fortes, mas palavras doces.
Arranjar sarna para se coçar.
As aparências iludem.
As boas contas fazem bons amigos.
As contas adiantadas saem sempre furadas.
Às dez, mete na cama os pés. As geadas de S. Martinho levam a carne e o vinho.
As loucuras mais perigosas são as que se praticam friamente.
As nuvens vão para onde as leva o vento.
As palavras são como as cerejas: vão umas atrás das outras.
As palavras voam, a escrita fica.
As paredes têm ouvidos.
Até aos vinte evita mulher, depois dos quarenta foge dela.
Atrás de mim virá, quem melhor fará.
Atrás de tempo, tempo vem.
Atrás do mel correm as abelhas.
Ave que canta de mais, não sabe fazer o ninho.
Ave só, não faz ninho.
Aveia de fevereiro enche o celeiro.
Azeite de cima, mel do fundo e vinho do meio.
Azeite, vinho e amigo o melhor é o antigo.
As palavras são como as cerejas: vão umas atrás das outras.
As palavras voam, a escrita fica.
As paredes têm ouvidos.
Até aos vinte evita mulher, depois dos quarenta foge dela.
Atrás de mim virá, quem melhor fará.
Atrás de tempo, tempo vem.
Atrás do mel correm as abelhas.
Ave que canta de mais, não sabe fazer o ninho.
Ave só, não faz ninho.
Aveia de fevereiro enche o celeiro.
Azeite de cima, mel do fundo e vinho do meio.
Azeite, vinho e amigo o melhor é o antigo.
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