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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Amanhã é outro dia.

Filipa Dias (6.º C 2016-17)

Edna Santos (5.º D 2017-18)

Provérbios equivalentes em:

Francês
Demain il fera jour.

A balança quando trabalha não conhece ouro nem chumbo.

Diogo Crisóstemo (6.º D 2016-17)

A balança tanto pesa ouro (material rico) como chumbo (material pobre. Ela não faz a diferença no nome. A única diferença que marca é no peso.
Diogo Crisóstemo (6.º D 2016-17)

Mais vale boa fama que doirada cama.

Matilde Silva (6.º B 2016-17)

Frade e mulher, duas garras do diabo.

Lara Caçote (6.º B 2016-17)

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Quem embarcou com o diabo, tem de navegar com ele.

Théo Henriques (6.º D 2016-17)

Théo Henriques (6.º D 2016-17)

A brincar, a brincar, com a verdade me enganas.

Diogo Oliveira (6.º B 2016-17)

A brincar as pessoas dizem aquilo que não tem coragem para dizer quando falam a sério.
Diogo Oliveira (6.º B 2016-17)

Quem em paz quiser estar, deve ver, ouvir e calar.

Carina Tavares (6.º C 2016-17)

Juliana Lopes  (5.º C 2017-18)


O dinheiro não cai do céu.

Josué Rosário (6.º C 2016-17)

O dinheiro não nos é oferecido. Temos de trabalhar para o conseguir.
Josué Rosário (6.º C 2016-17)

Ninguém se deve rir de uma desgraça.

Inês Ribeiro (6.º D 2016-17)

Inês Ribeiro (6.º D 2016-17)

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Ande o calor por onde andar, pelo Santo António, há de chegar.

Lara Caçote (6.º B 2016-17)

As injustiças sempre se vêm a pagar.

Rafael Mira (6.º D 2016-17)

Às dez, mete na cama os pés.

Ariana Pedrosa (6.º A 2016-17)

Matilde Palminha (5.º C 2017-18)

Às dez da noite, é a hora de ir para a cama.
Ariana Pedrosa (6.º A 2016-17)

Um favor qualquer um faz.

Filipa Teresa (6.º A  2016-17)

A ignorância é atrevida.

Dinis Nunes (6.º D 2016-17)

Carta jogada, não é levantada.

Rúben Guerreiro (6.º C 2016-17)


Quando se faz um jogada, já não se recua.
Rúben Guerreiro (6.º C 2016-17)

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

O sino chama para a missa mas não vai a ela.

Kateryna Boiko (6.º D 2016-17)

Menino e sino só com pancada.

Kateryna Boiko (6.º D 2016-17)

Quem toca o sino não acompanha a procissão.

Kateryna Boiko (6.º D 2016-17)

David Silva  (5.º C 2017-18)


Os sinos tangem-se pelos mortos e não pelos vivos.

Kateryna Boiko (6.º D 2016-17)

Mel Santos (6.º A 2018-19)


Sino forte, vento húmido.

Kateryna Boiko (6.º D 2016-17)


Não compres do lobo a carne.

Ariana Pedrosa (6.º A 2016-17)

Tais somos nós, tais sereis vós.

Gabriel Palma (6.º B 2016-17)

Quem poupa a despesa, foge ao lucro.

Alícia Santos (6.º A 2016-17)

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

A aranha vive do que tece.

Mariana Felício (6.º B 2016-17)

Francisco Santos (5.º A 2017-18)

Tal como a aranha, as pessoas vivem daquilo que constroem.
Mariana Felício (6.º B 2016-17)

A paz há de se procurar sempre.

Diana Rafael (6.º D 2016-17)

Raquel Morosini (6.º A 2018-19)

De maio a abril, não há muito que rir.

David Baltazar (6.º D 2016-17)

Trovoada de maio depressa passa.

Eugénio Furlet (6.º D 2016-17)

Lara Guerreiro (6.º C 2016-17)

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Verão colher, inverno comer.

Tiago Marques (6.º A 2016-17)

Sauro Mestre (5.º B 2017-18)

É no verão que se colhe a maioria dos produtos agrícolas e no inverno come-se aquilo que se colheu e guardou.
Tiago Marques (6.º A 2016-17)

A água é fria, mas mais é quem com ela convida.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)


A água de trovão cala até ao chão.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

Alexandre Tanganhito (5.º C 2017-18)

A água e a capa nunca pesaram.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

A água de março é pior do que nódoa no fato.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

A água de Santa Marinha, na meda faz farinha.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

A água de junho, bem chovidinha, na meda faz farinha.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

A água de agosto faz mal ao rosto.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

A água de abril é água de cuco, molha quem está enxuto

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

A água corredia, não guardes cortesia.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

A água corre para o mar, e as coisas para o seu natural.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

Este provérbio quer dizer que todas as coisas tem o seu caminho.
Rúben Guerreiro (6.º C 2016-17)

A água colhe em joeira, quem se crê de ligeira.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

A água corre para a água.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

César Ribeiro (5.º A 2017-18)

A água acode sempre ao mais baixo.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)