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Cá se fazem, cá se pagam.
Cabrito de um mês, queijo de três.
Cada cor seu paladar.
Cada macaco no seu galho.
Cada maluco com a sua mania.
Cada qual canta como lhe ajuda a garganta.
Cada qual com seu igual.
Cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso
Cada tiro, cada melro.
Cada um vê mal ou bem, conforme os olhos que tem.
Caindo o Natal à 2ª feira, tem o lavrador que alugar a eira.
Caiu na rede é peixe.
Caiu no saco é gato.
Cama no chão, cama de cão.
Camarão que dorme, a onda o leva.
Camisa de seda em janeiro é sinal de pouco dinheiro.
Calça branca em janeiro é sinal de pouco dinheiro
Cão que ladra não morde.
Capoeira povoada, riqueza amealhada.
Carga leve, longe pesa.
Casa de pobre, tacho de cobre.
Casa que não é ralhada, não é bem governada.
Casa roubada, trancas na porta.
Casa sem mulher, corpo sem alma.
Casamento, apartamento.
Casamento feito, noivo arrependido.
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
Cava fundo em novembro para plantares em janeiro.
Cavalo amarrado, também pasta.
Cesteiro que faz um cesto, faz um cento.
Céu pardacento: ou chuva ou vento.
Chega-te aos bons, serás um deles; chega-te aos maus, serás pior do que eles.
Chuva de fevereiro, vale por estrume.
Cigarra cantou, calor chegou.
Cobra que não anda não apanha sapo.
Coisas de família, em família devem ficar.
Colcha feita, noivo à espreita.
Colheitas de ano bissexto cabem todas num cesto.
Com a vinha em outubro, come a cabra, engorda o boi e ganha o dono.
Com água ninguém se embebeda.

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