O amigo e a morte vencem o mais forte.
O amor de mãe é cego.
O amor é cego, a amizade fecha os olhos.
O amor é como a lua, quando não cresce, mingua.
O amor é um passarinho que não aceita gaiola.
O amor não tem idade.
O apressado come cru.
O barrete serve a quem o enfiar.
O bom é inimigo do ótimo.
O amor é como a lua, quando não cresce, mingua.
O amor é um passarinho que não aceita gaiola.
O amor não tem idade.
O apressado come cru.
O barrete serve a quem o enfiar.
O bom é inimigo do ótimo.
O bom filho à casa torna.
O cavalo engorda com o olho do dono.
O coração sente e a boca mente.
O diabo ri-se, quando o pobre dá ao farto.
O dinheiro cala a verdade.
O dinheiro não cai do céu.
O galo onde canta, janta.
O ganho e a lazeira andam de feira em feira.
O ladrão volta sempre ao local do crime.
O mal de muitos, consolo é.
O matrimónio é uma viagem ao desconhecido.
O cavalo engorda com o olho do dono.
O coração sente e a boca mente.
O diabo ri-se, quando o pobre dá ao farto.
O dinheiro cala a verdade.
O dinheiro não cai do céu.
O galo onde canta, janta.
O ganho e a lazeira andam de feira em feira.
O ladrão volta sempre ao local do crime.
O mal de muitos, consolo é.
O matrimónio é uma viagem ao desconhecido.
O mau é ter mais olhos do que barriga.
O palreio agudo, faz do seu amigo mudo.
O perigo não conhece amigos.
O palreio agudo, faz do seu amigo mudo.
O perigo não conhece amigos.
O pior cego, é aquele que não quer ver.
O pouco basta, e o muito se gasta.
O que é demais enjoa.
O que é demais não presta.
O que está feito, ganha ao que está por fazer.
O que não mata, engorda.
O que não tem solução, solucionado está.
O segredo é a alma do negócio.
O seguro morreu de velho.
O seu a seu dono.
O silêncio é de ouro e muitas vezes é resposta.
O Sete-Estrelo pelo S. Martinho, vai de bordo a bordinho; à meia-noite está a pino.
O sol quando nasce, nasce para todos.
O tempo passa a voar.
O pouco basta, e o muito se gasta.
O que é demais enjoa.
O que é demais não presta.
O que está feito, ganha ao que está por fazer.
O que não mata, engorda.
O que não tem solução, solucionado está.
O segredo é a alma do negócio.
O seguro morreu de velho.
O seu a seu dono.
O silêncio é de ouro e muitas vezes é resposta.
O Sete-Estrelo pelo S. Martinho, vai de bordo a bordinho; à meia-noite está a pino.
O sol quando nasce, nasce para todos.
O tempo passa a voar.
O tempo rói o ferro, quanto mais o amor.
O testamento do pobre é breve, na unha se escreve.
O verão colhe e o inverne come.
Obra de vilão, deitar a pedra e esconder a mão.
Olhar para a uva não mata a sede
Onde entra o beber, sai o saber.
Os aplausos do povo mudam com o vento.
Os homens não se medem aos palmos.
Os inimigos declarados são os menos perigosos.
Os santos esperam mas não perdoam.
Ouro adquirido, sono perdido.
Outono, ou seca as fontes, ou salta as pontes.
Outubro meio chuvoso, torna o lavrador venturoso.
Outubro, novembro e dezembro, não busques o pão no mar, mas torna a teu celeiro e abre o teu mealheiro.
Outubro nublado, janeiro molhado.
Outubro quente traz o diabo no ventre.
Ovelha que berra, bocado que perde.
Ovos e juras foram feitos para se quebrar.
O testamento do pobre é breve, na unha se escreve.
O verão colhe e o inverne come.
Obra de vilão, deitar a pedra e esconder a mão.
Olhar para a uva não mata a sede
Onde entra o beber, sai o saber.
Os aplausos do povo mudam com o vento.
Os homens não se medem aos palmos.
Os inimigos declarados são os menos perigosos.
Os santos esperam mas não perdoam.
Ouro adquirido, sono perdido.
Outono, ou seca as fontes, ou salta as pontes.
Outubro meio chuvoso, torna o lavrador venturoso.
Outubro, novembro e dezembro, não busques o pão no mar, mas torna a teu celeiro e abre o teu mealheiro.
Outubro nublado, janeiro molhado.
Outubro quente traz o diabo no ventre.
Ovelha que berra, bocado que perde.
Ovos e juras foram feitos para se quebrar.
Sem comentários:
Enviar um comentário