A lebre, em janeiro, está na cama ou no lameiro.

Gonçalo Coelho (5.º C 2015-16)

Amarra-se o cavalo, à vontade do dono.

Alexandre Carvalho (6.º C 2015-16)

Não há paz onde canta a galinha e canta o galo.

Gonçalo Barradinhas (5.º B 2015-16)

Ema Bispo (6.º B 2018-19)

Dos três p's livre-me Deus: padre, pombo e parente.

Catarina Barreto (6.º C 2015-16)

A azeitona é como as formigas: às vezes muita e outras nenhuma.

Frederico Pereira (6.º C 2015-16)

Hugo Justo (5.º C 2017-18)

Há anos em que a colheita da azeitona é abundante e outros em que é fraca.

Frederico Pereira (6.º C 2015-16)

Quando o médico é piedoso, é o doente perigoso

Sérgio Boico (6.º D 2015-16)

Depois de maio, a lampreia e o sável dai-o.

Tomás Piçarra (5.º B 2015-16)

Brad Badaró (5.º A 2017-18)

Amar, é encontrar a própria felicidade na felicidade alheia.

Yulia Khanakhu (6.º D 2015-16)

Ir bater a boa porta.

Gonçalo Barradinhas (5.º B 2015-16)

Gonçalo Coelho  (5.º C 2015-16)

Ir à procura e encontar gente boa.

Catarina Barreto (6.º C 2015-16)

A lã nunca pesou ao carneiro

Marco Ramos (6.º C 2015-16)

Diego Balata (6.º C 2016-17)

Do mal, o menos.

Karyna Nechmilova  (5.º B 2015-16)

Rafael Milheiriço (6.º C 2016-17)

A caçar e a comer, não te fies no prazer.

Beatriz Sá (6.º C 2015-16)

Feliz que nem filho de padre.

Bernardo Prazeres (6.º C 2015-16)

Um doente come pouco e gasta muito

Joseph Neves (6.º D 2015-16)

Inês Lopes  (5.º C 2017-18)

Quando se está doente, gasta-se muito dinheiro em medicamentos e come-se muito pouco porque falta apetite.

Joseph Neves (6.º D 2015-16)

De boa árvore, bom fruto.

Yulia Khanakhu (6.º D 2015-16)

O que está limpo não enjoa.

Alexandra Dionísio (5.º B 2015-16)

Mulher irada, mulher endiabrada.

Celina Camenga (5.º B 2015-16)

A mulher quando fica irritada parece um diabo.

Celina Camenga (5.º B 2015-16)

Cada um só goza a paz que o vizinho quer.

Inês Alves (6.º C 2015-16)

A erva é sempre mais verde do outro lado do monte.

Jennifer Walker (6.º D 2015-16)

Nicolas Rodrigues (6.º B 2018-19)

A bebida quer-se comida e a comida bebida.

Pedro Vaz (6.º D 2015-16)

As bebidas devem ser acompanhadas de comida e a comida com bebida.

Pedro Vaz (6.º D 2015-16)

A ociosidade e a ignorância são mãe de todos os vícios e doenças

Rafael Silva (6.º C 2015-16)

Catarina Tavares (6.º C 2016-17) 

Pelo afinar da viola se conhece o tocador.

Bárbara Sampaio (5.º C 2015-16)

Dinis Ataíde (6.º D 2016-17)

Vinho que nasce em maio, é para o gaio; se nasce em abril, vai ao funil; se nasce em março, fica no regaço.

Rafaela Dias (5.º B 2015-16)

A bom mato, vens fazer lenha.

Jennifer Walker (6.º D 2015-16)

Juliana Lopes (5.º D 2017-18)

A medicina ensina a curar os doentes, a arte da guerra a matar os sãos.

Rui Peters (6.º D 2015-16)

A medicina salva vidas, as guerras matam vidas.

Rui Peters (6.º D 2015-16)

Quem erra por natureza, não acerta por juízo.

Mariana Garcia (6.º C 2015-16)

Ter dor de cotovelo.

Esmeralda Guedelha (5.º C 2015-16)

Estar com alguma inveja.

Esmeralda Guedelha (5.º C 2015-16)

No tempo quente, refresca o ventre.

Bruno Trindade (6.º C 2015-16)

Bruno Santos (6.º D 2018-19) 

Se os "ses" fossem feijões ninguém morria de fome.

Duarte Carvalhal (6.º C 2015-16)

Este provérbio quer dizer que as pessoas aplicam muito a palavra "Se" e depois isso não se concretiza  porque sese concretizasse não havia fome.

Duarte Carvalhal (6.º C 2015-16)

A burro velho, capim novo.

Inês Ribeiro (5.º B 2015-16)

Lisa Oliveira (5.º B 2017-18)

As pessoas de uma certa idade têm que ser tratadas de um modo diferente.

Inês Ribeiro (5.º B 2015-16)

Ri-se o roto do esfarrapado e o sujo do mal lavado.

Alexandra Dionísio (5.º B 2015-16)

O mal não bate à porta nem pede licença.

Carolina Monteiro (5.º B 2015-16)

Quer dizer que as coisas más aparecem sem estarmos à espera.

Alexandre Carvalho (6.º C 2015-16)

Doente perigoso, torna o médico piedoso

Frederico Pereira (6.º C 2015-16)

Por onde passa, faz pegada.

Beatriz Abrantes (5.º B 2015-16)

David Silva (6.º C 2018-19)

Este provérbio quer dizer que por onde passa deixa marca.

Rita Paiva (6.º C 2015-16)

Por cinco se ganha, por cinco se perde.

Filipe Carvalho (5.º B 2015-16)

Simão Zambujo (6.º C 2016-17) 

O mês de abril é o celeiro do ano.

Guilherme Costa (5.º B 2015-16)

O menino e o cachorrinho vão para onde lhe dão carinho.

Débora Encarnação (5.º C 2015-16)

Da árvore caída todos fazem lenha.

Carina Tavares (5.º C 2015-16)

Quando estamos por baixo, todos nos atacam.

Duarte Carvalhal (6.º C 2015-16)

Todos procuram o trabalho mais fácil.

Carina Tavares (5.º C 2015-16)

A justiça de Deus não falta.

Celina Camenga (5.º B 2015-16)

A falar é que a gente se entende.

Margarida Palma (5.º B 2015-16)

Os problemas resolvem-se a dialogar.

Beatrz Sá (6.º C 2015-16)

A estopa, ao pé do fogo arde.

Diogo Oliveira (5.º B 2015-16)

Fevereiro, rego cheio.

Oksana Korobchuk (5.º B 2015-16)

Lara Guerreiro (6.º C 2016-17) 

Filhos casados, quanto mais longe melhor.

Gabriel Palma (5.º B 2015-16)

Margarida Condeço (6.º C 2016-17)

Quem nasceu para sofrer, sofre sempre até morrer.

Diego Balata (5.º C 2015-16)

Quem pendura acha, e quem guarda tem.

Gabriela Lima (5.º B 2015-16)

Quem paga e mente da bolsa o sente.

Esmeralda Guedelha (5.º C 2015-16)

Quem não tem vergonha, todo o mundo é seu.

Rafaela Dias (5.º B 2015-16)

Catarina Tavares (6.º C 2016-17)

Quando as pessoas não tem vergonha na cara, aproveitam-se de tudo, daquilo que é delos e daquilo que é dos outros.

Bernardo Prazeres (6.º C 2015-16)

Quem não vai à missa, como há de conhecer os santos?

Fábio Silva (5.º C 2015-16)

Quem o seu não vê, o Diabo o leva.

Paula Fangueiro (5.º B 2015-16)

Gonçalo Coelho (6.º C 2016-17)

Quando não se cuida das coisas, as outras pessoa aproveitam-se delas.

Bruno Trindade (6.º C 2015-16)

Não há carne como a do porco nem água como a da chuva.

Catarina Tavares (5.º C 2015-16)

Mal de quem está mal.

David Iniguez (5.º B 2015-16)

Manda Deus o frio à medida da roupa.

Valentino Rodrigues (5.º B 2015-16)

Gonçalo Coelho (6.º C 2016-17)

Mal de quem cai na boca do mundo.

Matilde Silva (5.º B 2015-16)

Fazer tanta falta como a fome.

Lara Caçote (5.º B 2015-16)

Quer dizer que não faz falta nenhuma.

David Pedro (6.º C 2015-16)

Amor que pica, amor que fica.

Inês Ribeiro (5.º B 2015-16)

Catarina Tavares (5.º C 2015-16)

De um espinho nasce uma rosa.

Marco Martins (5.º B 2015-16)

Francisco Guedelha (6.º C 2016-17)

Nó que não ata, não desata

Gabriel Palma (5.º B 2015-16)

Eugénio Furlet (6.º D 2016-17)

Viúva rica, solteira não fica.

Alexandra Dionísio (5.º B 2015-16)

César Ribeiro (6.º A  2018-19)

Quando as mulheres ricas ficam viúvas, tem  sempre muitos pretendentes para casar com elas e ficarem com o dinheiro.

Frederico Pereira (6.º C 2015-16)

Pelo S. Miguel, estão as uvas como mel.

Anastácia Khomyn (6.º D 2015-16)

Pelo S. Miguel (29 de setembro) já as uvas viraram passas.

Anastácia Khomyn (6.º D 2015-16)

O matrimónio é uma viagem ao desconhecido.

Valentino Rodrigues (5.º B 2015-16)

Tantas vezes a mosca vai ao leite até que lá fica

Oksana Korobchuk (5.º C 2015-16)

Frederico Pereira (6.º C 2015-16)

A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha

Catarina Barreto (6.º C 2015-16)

Onde a mulher reina e governa, raras vezes mora a paz.

Bárbara Sampaio (5.º C 2015-16)

Não há cego que se veja, nem torto que se conheça.

Francisco Guedelha (5.º C 2015-16)

Foge do trabalho como o Diabo foge da cruz.

Filipa Dias (5.º C 2015-16)

Esmeralda Guedelha (6.º C 2016-17)

Não querer trabalhar. Fugir rapidamente do trabalho.

Diana Belo (6.º C 2015-16)

A brincar se dizem muitas verdades.

Bernardo Prazeres (6.º C 2015-16)

Iurii Gordieiev (5.º C 2017-18)

Quando se está a brincar, aproveita-se para dizer algumas verdades mais sérias.

Bernardo Prazeres (6.º C 2015-16)

A agulha é pequena e delgada mas sustenta uma família inteira.

Leonor Pereira (6.º C 2015-16)

Marina Mascarenhas (6.º B 2018 -19)

Não se deve olhar ao tamanho e à quantidade para se ver a grandeza de uma pessoa.

Leonor Pereira (6.º C 2015-16)

Daquilo que bem lhe sabe, não reparte o frade.

Bernardo Prazeres (6.º C 2015-16)

Os frades têm a fama de ficar sempre com o melhor para eles.

Bernardo Prazeres (6.º C 2015-16)