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Macaco velho não pula em galho seco.
Madruga e verás, trabalha e terás.
Mãe há só uma.
Maio claro e ventoso, faz o ano rendoso.
Maio couveiro, não é vinhateiro.
Maio hortelão, muita palha, pouco pão.
Maio jardineiro, enche o celeiro.
Maio pardo, faz o pão grado.
Maio que não der trovoada, não dá coisa estimada.
Maio serôdio ou temporão, espiga o grão.
Maior é o perigo onde maior é o medo.

Mais fere a palavra do que a espada
Mais vale burro vivo do que sábio morto.
Mais vale inveja, do que pena.
Mais vale ir, do que mandar.
Mais vale pão duro, que figo maduro.
Mais vale perder um minuto na vida, do que a vida num minuto.
Mais vale prevenir do que remediar.
Mais vale prudência do que ciência.
Mais vale sabedoria do que força.

Mais vale só, que mal acompanhado.
Mais vale tarde, do que nunca.
Mais vale ter mau hálito do que não ter hálito nenhum.

Mais vale um castanheiro do que um saco com dinheiro.
Mais vale um farto, que dois famintos.
Mais vale um pé no travão do que dois no caixão.

Mais vale um que saiba mandar, do que cem a trabalhar.
Mais vale um sim tardio do que um não vazio.
Mais vale uma mão inchada do que uma enxada na mão.
Mais viver, mais aprender.
Mal finge quem quer bem.
Mãos frias, coração quente, amor para sempre.
Março, marçagão, de manhã inverno, de tarde verão.
Mata-se o cão, acaba-se com a raiva.
Mentir com quantos dentes tem na boca.
Mês de Maio, mês das flores, mês de Maria, mês dos amores.
Mocidade ociosa, velhice trabalhosa.
Mordedura de víbora ou escorpião, prepara a pá e o caixão.

Morra Marta, morra farta.
Morreu o bicho, acabou a peçonha.
Morto por morto, antes a velha do que o porco.Muito riso, pouco siso.
Muitos entram lambendo e saem mordendo.
Mulher ao volante, perigo constante.

Mulher honrada não tem ouvidos.
Mulher que assobia, sua sorte desvia.
Mulher sardenta, mulher rabugenta.
Mulher, mulas e muletas, tudo se escreve com a mesma letra.
Muita parra e pouca uva.
Muitas vezes se perde por preguiça, o que se ganha por justiça.