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terça-feira, 24 de maio de 2016

Um doente come pouco e gasta muito

Joseph Neves (6.º D 2015-16)

Inês Lopes  (5.º C 2017-18)

Quando se está doente, gasta-se muito dinheiro em medicamentos e come-se muito pouco porque falta apetite.
Joseph Neves (6.º D 2015-16)

quinta-feira, 12 de maio de 2016

quarta-feira, 11 de maio de 2016

No tempo quente, refresca o ventre.

Bruno Trindade (6.º C 2015-16)

Bruno Santos (6.º D 2018-19) 

Se os "ses" fossem feijões ninguém morria de fome.

Duarte Carvalhal (6.º C 2015-16)

Este provérbio quer dizer que as pessoas aplicam muito a palavra "Se" e depois isso não se concretiza  porque sese concretizasse não havia fome.
Duarte Carvalhal (6.º C 2015-16)

A burro velho, capim novo.

Inês Ribeiro (5.º B 2015-16)

Lisa Oliveira (5.º B 2017-18)

As pessoas de uma certa idade têm que ser tratadas de um modo diferente.
Inês Ribeiro (5.º B 2015-16)

Ri-se o roto do esfarrapado e o sujo do mal lavado.

Alexandra Dionísio (5.º B 2015-16)

O mal não bate à porta nem pede licença.

Carolina Monteiro (5.º B 2015-16)

Quer dizer que as coisas más aparecem sem estarmos à espera.
Alexandre Carvalho (6.º C 2015-16)

Doente perigoso, torna o médico piedoso

Frederico Pereira (6.º C 2015-16)


Por onde passa, faz pegada.

Beatriz Abrantes (5.º B 2015-16)

David Silva (6.º C 2018-19)

Este provérbio quer dizer que por onde passa deixa marca.
Rita Paiva (6.º C 2015-16)

Por cinco se ganha, por cinco se perde.

Filipe Carvalho (5.º B 2015-16)

Simão Zambujo (6.º C 2016-17) 

O mês de abril é o celeiro do ano.

Guilherme Costa (5.º B 2015-16)

O menino e o cachorrinho vão para onde lhe dão carinho.

Débora Encarnação (5.º C 2015-16)

Da árvore caída todos fazem lenha.

Carina Tavares (5.º C 2015-16)


Quando estamos por baixo, todos nos atacam.
Duarte Carvalhal (6.º C 2015-16)

Todos procuram o trabalho mais fácil.
Carina Tavares (5.º C 2015-16)

A justiça de Deus não falta.

Celina Camenga (5.º B 2015-16)

A falar é que a gente se entende.

Margarida Palma (5.º B 2015-16)

Os problemas resolvem-se a dialogar.
Beatrz Sá (6.º C 2015-16)

A estopa, ao pé do fogo arde.

Diogo Oliveira (5.º B 2015-16)

Fevereiro, rego cheio.

Oksana Korobchuk (5.º B 2015-16)

Lara Guerreiro (6.º C 2016-17) 

Filhos casados, quanto mais longe melhor.

Gabriel Palma (5.º B 2015-16)

Margarida Condeço (6.º C 2016-17)

Quem nasceu para sofrer, sofre sempre até morrer.

Diego Balata (5.º C 2015-16)

Quem pendura acha, e quem guarda tem.

Gabriela Lima (5.º B 2015-16)

Quem paga e mente da bolsa o sente.

Esmeralda Guedelha (5.º C 2015-16)

Quem não tem vergonha, todo o mundo é seu.

Rafaela Dias (5.º B 2015-16)

Catarina Tavares (6.º C 2016-17)

Quando as pessoas não tem vergonha na cara, aproveitam-se de tudo, daquilo que é delos e daquilo que é dos outros.
Bernardo Prazeres (6.º C 2015-16)

Quem não vai à missa, como há de conhecer os santos?

Fábio Silva (5.º C 2015-16)

Quem o seu não vê, o Diabo o leva.

Paula Fangueiro (5.º B 2015-16)

Gonçalo Coelho (6.º C 2016-17)

Quando não se cuida das coisas, as outras pessoa aproveitam-se delas.
Bruno Trindade (6.º C 2015-16)

Não há carne como a do porco nem água como a da chuva.

Catarina Tavares (5.º C 2015-16)

Mal de quem está mal.

David Iniguez (5.º B 2015-16)

Manda Deus o frio à medida da roupa.

Valentino Rodrigues (5.º B 2015-16)

Gonçalo Coelho (6.º C 2016-17)

Mal de quem cai na boca do mundo.

Matilde Silva (5.º B 2015-16)

Fazer tanta falta como a fome.

Lara Caçote (5.º B 2015-16)

Quer dizer que não faz falta nenhuma.
David Pedro (6.º C 2015-16)

Amor que pica, amor que fica.

Inês Ribeiro (5.º B 2015-16)

Catarina Tavares (5.º C 2015-16)

De um espinho nasce uma rosa.

Marco Martins (5.º B 2015-16)

Francisco Guedelha (6.º C 2016-17)

Nó que não ata, não desata

Gabriel Palma (5.º B 2015-16)

Eugénio Furlet (6.º D 2016-17)

Viúva rica, solteira não fica.

Alexandra Dionísio (5.º B 2015-16)

César Ribeiro (6.º A  2018-19)

Quando as mulheres ricas ficam viúvas, tem  sempre muitos pretendentes para casar com elas e ficarem com o dinheiro.
Frederico Pereira (6.º C 2015-16)

sexta-feira, 6 de maio de 2016

A galinha da vizinha é sempre melhor que a minha

Catarina Barreto (6.º C 2015-16)

Onde a mulher reina e governa, raras vezes mora a paz.

Bárbara Sampaio (5.º C 2015-16)

Não há cego que se veja, nem torto que se conheça.

Francisco Guedelha (5.º C 2015-16)

Foge do trabalho como o Diabo foge da cruz.

Filipa Dias (5.º C 2015-16)

Esmeralda Guedelha (6.º C 2016-17)

Não querer trabalhar. Fugir rapidamente do trabalho.
Diana Belo (6.º C 2015-16)

quarta-feira, 4 de maio de 2016

A brincar se dizem muitas verdades.

Bernardo Prazeres (6.º C 2015-16)

Iurii Gordieiev (5.º C 2017-18)

Quando se está a brincar, aproveita-se para dizer algumas verdades mais sérias.
Bernardo Prazeres (6.º C 2015-16)

terça-feira, 3 de maio de 2016

A agulha é pequena e delgada mas sustenta uma família inteira.

Leonor Pereira (6.º C 2015-16)

Marina Mascarenhas (6.º B 2018 -19)

Não se deve olhar ao tamanho e à quantidade para se ver a grandeza de uma pessoa.
Leonor Pereira (6.º C 2015-16)

domingo, 1 de maio de 2016

Daquilo que bem lhe sabe, não reparte o frade.

Bernardo Prazeres (6.º C 2015-16)

Os frades têm a fama de ficar sempre com o melhor para eles.
Bernardo Prazeres (6.º C 2015-16)