Quem cava um buraco para outro, cai nele.

Daniel Aguiar (6.º D 2016-17)

Carlota Fernandes (5.º D 2017-18)

Nunca existiu uma guerra boa nem uma paz má.

Diogo Falcão (6.º D 2013-14)

O pavão, quanto mais levanta a cauda, mais se lhe vê o rabo.

Dinis Nunes (6.º D 2016-17)

Rodrigo Pereira (6.º C 2018-19)

A necessidade não tem lei.

Diogo Oliveira (6.º B 2016-17)

Camarão que dorme, a onda o leva

Alícia Santos (6.º A 2016-17)

Catarina Caterev (6.º D 2018-19)

Ter a faca e o queijo na mão.

Rafael Mira (6.º D 2016-17)

Alina Tomyn (5.º D 2017-18)

Ter o poder na sua mão.

Rafael Mira (6.º D 2016-17)

Cedo ou tarde, tudo se paga cá neste mundo.

Daniel Aguiar (6.º D 2016-17)

A lamber ninguém engorda

Edna Santos (5.º D 2017-18)

No meio dela, molha-se a goela.

Maria Martins (6.º D 2016-17)

 Deve-se beber no meio da sopa.

Luís Santos (6.º D 2016-17)

Azeite e verdade vêm sempre à tona.

Catarina Tavares (6.º C 2016-17)

Catarina Tavares (6.º C 2016-17)

Tal como o azeite vem ao de cimo, também a verdade, mais tarde ou mais cedo, vai aparecer.

Catarina Tavares (6.º C 2016-17)

A mulher é a obra mais perfeita do universo.

Maria Martins (6.º D 2016-17)

Catarina Caterev (5.º D 2017-18)

A mulher tem um papel muito importante no planeta. 

Maria Martins (6.º D 2016-17)

Dinheiro parado não dá juros.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

O tempo é irrecuperável.

Ana Frescata (6.º A 2016-17)

O tempo passa e não volta para trás. 

Ana Frescata (6.º A 2016-17)

Cão azeiteiro, nunca bom coelheiro.

Alexandra Dionísio (6.º B 2016-17)

Vladimiro Novalnyy (6.º C 2018-19)

Cão com estilo não serve para a caça.

Alexandra Dionísio (6.º B 2016-17)

Rei sem conselho perde o seu e não ganha o alheio.

Tomás Piçarra (5.º B 2015-16)

Oliver Guerreiro (5.º C 2017-18) 

As pessoas que mandam devem ouvir a opinião e os conselhos dos outros, quando isso não acontece, perdem a razão.

Tomás Piçarra (5.º B 2015-16)

Em tempo de caça e de guerra, mentira como terra.

Dinis Nunes (6.º D 2016-17)

Na altura da guerra e da caça há muitos mentirosos.

Dinis Nunes (6.º D 2016-17)

Livra-te de dever, se queres em paz viver.

Rafael Ribeiro (6.º D 2016-17)

Se as pessoas quiserem viver descansadas, o melhor é não deverem nada às outras pessoas.

Rafael Ribeiro (6.º D 2016-17)

Ter o rei na barriga.

Cristiano Sousa (6.º A 2016-17)

Sofia Rodrigues (5.º A 2017-18)

Sentir-se muito importante.

Cristiano Sousa (6.º A 2016-17)

Padres, músicos e foliões são caros pelo que apanham pelo dente.

Maria Santos (6.º D 2016-17)

Primeiro de maio, corre o lobo e o veado.

Eugénio Furlet (6.º D 2016-17)

Karyna Nechmilova (6.º C 2016-17)

Como as aves se alimentam de muitos insectos, os velhacos subsistem de muitos tolos.

Joana Moreira (6.º D 2016-17)

Tal coma as aves que se alimentam de insectos, as pessoas falsas e más alimentam-se das pessoas tolas.

Joana Moreira (6.º D 2016-17)

Livra-te de questões, se queres viver em paz.

Inês Ribeiro (6.º D 2016-17)

A erva ao vento se inclina.

Angélica Coelho (6.º A 2016-17)

Na arca do avarento, o diabo jaz dentro

Théo Henriques (6.º D 2016-17)

Théo Henriques (6.º D 2016-17)

Água vertida não é toda colhida

Diego Balata (5.º C 2015-16)

Diego Balata (5.º C 2015-16)

Quanto sabes, não dirás; quantos vês, não julgarás, e viverás em paz.

Lara Caçote (6.º B 2016-17)

A amar e a rezar ninguém se pode obrigar.

Lara Guerreiro (6.º C 2016-17)

Não nos podem obrigar a estar apaixonado ou a ser crente.

Lara Guerreiro (6.º C 2016-17)

Quem não tem cabeça, é mais cabeçudo.

Rafael Mira (6.º D 2016-17)

Quem não pensa antes de agir acaba por fazer asneira e ser cabeçudo.

Rafael Mira (6.º D 2016-17)

Quem em maio relva, não tem pão nem erva.

Guilherme Coelho (6.º D 2016-17)

No verão acabam as ceias e começam os serões

Tiago Marques (6.º A 2016-17)

Quem se aluga no S. Miguel, não se senta quando quer.

Joana Martins (6.º A  2016-17)

Enquanto uns batem o mato, os outros apanham a caça.

Diana Rafael (6.º D 2016-17)

Ema Bispo (5.º B 2017-18)

À luz da candeia, não há mulher feia

Alícia Santos (6.º A 2016-17)

Alícia Santos (6.º A 2016-17)

Uma mulher mesmo que seja feia, na penumbra ninguém vê a sua feiura.

Alícia Santos (6.º A 2016-17)

A formiga, ainda que pequena, mata o crocodilo.

Ana Frescata (6.º A 2016-17)

Padre muito rezador, mulher muito beata, homem muito cortês, é livrar de todos três.

Maria Santos (6.º D 2016-17)

Pão de hoje, carne de ontem, vinho do outro verão, fazem um homem são.

Dinis Nunes (6.º D 2016-17)

Em tempo de guerra, as leis são mudas.

Ana Marta Carreira (5.º B 2015-16)

Em tempo de guerra não há leis.

Ana Marta Carreira (5.º B 2015-16)

Abril com chuvadas, mentes amuadas.

Catarina Sousa (6.º A 2016-17)

Nem tudo o que abana cai.

Juceila Brito (5.º E 2014-15)

Não há festa nem festança a que não vá Dona Constança.

Diogo Oliveira (6.º B 2016-17)

Sauro Mestre (5.º B 2017-18)