Não há bem que sempre dure, nem mal que perdure.

Daniel Aguiar (6.º D 2016-17)

As coisas boas e as más têm um fim.

Daniel Aguiar (6.º D 2016-17)

Quem faz mal, por mal espere.

Diogo Oliveira (6.º B 2016-17)

A brincar as pessoas vão dizendo aquilo que tinham dificuldade de dizer se falassem a sério.

Diogo Oliveira (6.º B 2016-17)

O diabo está atrás da porta

Kateryna Boiko (6.º D 2016-17)

Kateryna Boiko (6.º D 2016-17)

As situações que nos podem causar problemas estão sempre à espreita.

Kateryna Boiko (6.º D 2016-17)

No Entrudo, come-se tudo.

Catarina Sousa (6.º A 2016-17)

De onde não se espera salta um coelho.

Rafael Mira (6.º D 2016-17)

Alexandra Loureiro (5.º A 2017-18)

De onde não se está à espera, aparece uma surpresa,

Rafael Mira (6.º D 2016-17)

Das aves, boa é a perdiz, mas melhor a codorniz.

Diana Rafael (6.º D 2016-17)

A perdiz e a codorniz são duas boas aves de caça, mas a codorniz é melhor.

Diana Rafael (6.º D 2016-17)

Se não fossem as cunhas, não se rachavam paus.

Lara Caçote (6.º B 2016-17)

Mariana Gonçalves (6.º C 2018-19)

A cunha serve para ajudar a rachar a lenha, noutro sentido serve para ajudar as pessoas a conseguirem  com mais facilidade os seus objetivos.

Joana Moreira (6.º D 2016-17)

Mais vale guerra declarada que paz simulada.

 Dinis Ataíde (6.º D 2016-17)

Salvador Duarte (5.º B 2017-18) 

Quando um cego leva a bandeira, ai de quem vai atrás.

Joana Moreira (6.º D 2016-17)

Beatriz Pereira (6.º C 2018-19)

Favor ao comum, favor a nenhum.

Lara Caçote (6.º B 2016-17)

Coelho duma cama só, morre depressa.

Cristiano Sousa (6.º A 2016-17)

Adão Santos (5.º D 2017-18)

Quando o coelho só tem um esconderijo, é apanhado depressa.

Cristiano Sousa (6.º A 2016-17)

Livre-me Deus dos amigos; dos inimigos,me livro eu.

Bárbara Rodrigues (6.º A 2016-17)

A mentira é como a desgraça, nunca vem só

Ana Frescata (6.º A 2016-17)

Tiago Tourinho (5.º A 2017-18)

As mentiras e as desgraças aparecem várias vezes e sempre acompanhadas de outras mentiras e de outras desgraças.

Ana Frescata (6.º A 2016-17)

A concha é que sabe o calor da panela.

Maria Santos (6.º D 2016-17)

André Valverde Palma (5.º D 217-18)

Quem contacta com as coisas é que conhece melhor o ambiente.

Maria Santos (6.º D 2016-17)

Gente gorda, trabalho magro.

Francisco Vale (6.º A 2016-17)

Lua amarelada, ao fim de tres dias é molhada.

Bárbara Rodrigues (6.º A 2016-17)

Gabriel Torres (5.º D 2017-18)

Quem nunca comeu melado, quando come lambuza-se.

Rafael Sousa (6.º A 2016-17)

Rynto Acosta (5.º D 217-18)

A injustiça feita a um, é uma ameaça para todos.

Diogo Oliveira (6.º B 2016-17)

Pelo S. Miguel, dão-se as figueiras ao rabisco.

 Beatriz Guerreiro (6.º D  2016-17)

Diego Cantiru  (6.º C 2018-19)

Depois do dia de São Miguel (29 de setembro), os agricultores  deixam que outras pessoas venham colher os figos que não foram colhidos.

Beatriz Guerreiro (6.º D  2016-17)

Quem caça veado despreza a lebre.

Alexandra Dionísio (6.º B 2016-17)

Lucas Queiroz (6.º C 2018-19)

Em janeiro, nem galgo lebreiro, nem açor perdigueiro.

Dinis Nunes (6.º D 2016-17)

A verdadeira caridade não é dar um peixe, mas ensinar a pescar.

Ariana Pedrosa (6.º A 2016-17)

Ina Petrova (5.º B 2017-18) 

Nunca um perde sem outro ganhar.

Daniel Aguiar (6.º D 2016-17)

Catarina Caterev  (5.º D 2017-18)

Na competição há sempre quem ganhe e há sempre derrotados.

Daniel Aguiar (6.º D 2016-17)

Maio hortelão, muita parra e pouco pão.

Diogo Crisóstemo (6.º D 2016-17)

No amor e no calor, não metas o cobertor.

Cristiano Sousa (6.º A 2016-17)

 Ina Petrova (5.º B 2017-18)

Não te metas entre namorados.

Cristiano Sousa (6.º A 2016-17)

A cobra, onde tem os ovos, aí tem os olhos.

Maria Martins (6.º D 2016-17)

Ina Petrova (5.º B 2017-18)

Sol de janeiro, atrás do outeiro

Ana Marta Carreira (6.º B 2016-17)

Ana Marta Carreira (6.º B 2016-17)