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D



Da discussão nasce a luz.
Dá Deus nozes a quem não tem dentes.
Dá duas vezes, quem prontamente dá.
Da flor de janeiro, ninguém enche o celeiro.
De boas intenções está o inferno cheio.
De livro fechado, não sai letrado.
De manhã a manhã, perde o carneiro a lã.
De noite, todos os gatos são pardos.
Defeitos do meu amigo, lamento mas não maldigo.
Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer.
Deitar os foguetes e apanhar as canas.
Dente por dente, olho por olho.
Depois da noiva casar já há muitos pretendentes.
Depois da tempestade vem a Bonança.
Depois do leite derramado aproveita-se o que se pode.
Depressa e bem não há quem.
Descobrir como pedir ajuda é um sinal de coragem.
Deseja o melhor, espera o pior.
Deus ajuda quem muito madruga.
Deus dá o pão, mas não amassa a farinha.
Deus me dê paciência e um paninho para a embrulhar.
Devagar se vai ao longe.
Dia de S. Martinho, fura o teu pipinho.
Dia de S. Martinho, lume, castanhas e vinho.
Dinheiro compra pão, mas não compra gratidão.
Dinheiro emprestado, inimigo criado.
Dinheiro esquecido, nem é pago nem agradecido.
Dinheiro não traz felicidade.
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
Do dia de S. Martinho ao Natal, o médico e o boticário enchem o seu bornal.
Do S. Martinho ao Natal, inverno natural.
Do trabalho e da experiência, aprendeu o homem a ciência.
Do trabalho e exigência, aprendeu o homem a ciência.
Do uso, nasce o abuso.
Dobrado é o perigo de quem foge ao inimigo.