Água de agosto consola o corpo.

Marina Mascarenhas (6.º B 2018-19)

Sede não tem quem água não bebe.

Chandbir Singh (6º D 2018-19)

Água de agosto apressa o mosto.

Bruno Santos (6º D 2018-19)

A homem sem palavra não lhe fies uma sede de água.

Diego Cantiru (6.º C 2018-19)

No dia de S. Martinho bebe o vinho,deixa a água para o moinho .

Ana Teixeira (6.º A 2018-19)

Água de agosto tira o sol do rosto.

Letícia Fernandes (6.º B 2018-19)

Abril, águas mil, cabem todas num barril.

Beatriz Correia (6.º A 2018-19)

Água de agosto dá mel e mosto.

Piergiorgio Corno (6.º A 2018-19)

Abril, águas mil e em maio três ou quatro.

Francisco Apolo (6º D 2018-19)

Abril, águas mil, coadas por um funil.

Rafael Garcia (6º D 2018-19)

A água, por onde passa, molha.

Rafael Coelho (6.º A 2018-19)

Juliana Lopes (6.º C 2018-19)

Abril, águas mil, peneiradinhas por um mandil.

Tiago Santos (6.º B 2018-19)

Com caracóis e figos lampos, não bebas água.

Daniela Martins (6.º D 2018-19)

Alexandra Loureiro (6.º A 2018-19)

Sobre figo água, sobre peras e melão vinho.

Alna Tomyn (5.º D 2017-18)

A água é para os peixes e o minar para a toupeira.

Heidi Dias (5.º A 2017-18)

Alina Tomyn (5.º D 2017-18)

Água preta não dá peixe.

Tiago Batista Cardoso (5.º C 2017-18)

Sauro Mestre (6.º B 2018-19)

Água vertida não é toda colhida

Diego Balata (5.º C 2015-16)

Diego Balata (5.º C 2015-16)

A água é fria, mas mais é quem com ela convida.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

A água de trovão cala até ao chão.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)

Alexandre Tanganhito (5.º C 2017-18)

A água e a capa nunca pesaram.

Samuel Garleanu (6.º D 2016-17)